A Polícia Federal abriu quatro inquéritos para investigar as empresas que oferecem propina para ter benefícios em licitações e prestar serviços para a rede federal do Rio de Janeiro. As investigações serão sobre fraudes em licitação, corrupção, formação de cartel, entre outros.
As denúncias do esquema foram feitas domingo em reportagem do “Fantástico”, que filmou a contratação de empresas para prestação de diversos serviços no hospital da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). As quatro empresas - Toesa Service, Locanty Solu- ções, Bella Vista Refeições Industriais e Rufolo Serviços Técnicos e Construções - negociaram abertamente o pagamento de propina.
O delegado Victor Poubel, responsável pelo caso, afirmou que todos os contratos com órgão públicos da União desde 2009 que envolvam as empresas serão apurados.
O Ministério Público e o Tribunal de Contas da União também anunciaram que vão investigar as empresas. Em nota, o governo do Estado e a prefeitura informaram o cancelamento de todos os contratos. Já o Ministério da Saúde afirmou que publicará hoje no Diário Oficial a suspensão dos contratos dessas empresas em todo o país. Além disso, será criada uma auditoria em contratos de outras empresas que prestam seviços para hospitais.
Em nota, a Locanty informou que afastou os dois funcionários flagrados. Não é a primeira vez que empregados da empresa estão envolvidos em corrupção. Em julho de 2011, a prefeitura havia informado que romperia o contrato com a Locanty, que realizava serviços de reboque, depósito e liberação de veículos.
Na época, a decisão foi tomada após investigações apontarem para a retirada fraudulenta de veículos apreendidos em depósitos públicos administrados pela Locanty. Toesa e Rufolo também já são investigadas por outras irregularidades.
As denúncias do esquema foram feitas domingo em reportagem do “Fantástico”, que filmou a contratação de empresas para prestação de diversos serviços no hospital da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). As quatro empresas - Toesa Service, Locanty Solu- ções, Bella Vista Refeições Industriais e Rufolo Serviços Técnicos e Construções - negociaram abertamente o pagamento de propina.
O delegado Victor Poubel, responsável pelo caso, afirmou que todos os contratos com órgão públicos da União desde 2009 que envolvam as empresas serão apurados.
O Ministério Público e o Tribunal de Contas da União também anunciaram que vão investigar as empresas. Em nota, o governo do Estado e a prefeitura informaram o cancelamento de todos os contratos. Já o Ministério da Saúde afirmou que publicará hoje no Diário Oficial a suspensão dos contratos dessas empresas em todo o país. Além disso, será criada uma auditoria em contratos de outras empresas que prestam seviços para hospitais.
Em nota, a Locanty informou que afastou os dois funcionários flagrados. Não é a primeira vez que empregados da empresa estão envolvidos em corrupção. Em julho de 2011, a prefeitura havia informado que romperia o contrato com a Locanty, que realizava serviços de reboque, depósito e liberação de veículos.
Na época, a decisão foi tomada após investigações apontarem para a retirada fraudulenta de veículos apreendidos em depósitos públicos administrados pela Locanty. Toesa e Rufolo também já são investigadas por outras irregularidades.
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